Uma mulher de 74 anos que passou por uma cirurgia para tratar de uma fratura no fêmur no Hospital Dunedin faleceu tragicamente devido à falência cardíaca, desencadeada por um tromboembolismo pulmonar e um derrame. Sua cirurgia havia sido adiada repetidamente, levando a um desfecho devastador.

90 Horas de Espera: Cirurgia Reiteradamente Adiada
A Sra. A sofreu uma fratura grave no fêmur enquanto caminhava com seu amado cachorro, resultando em uma cirurgia planejada para o dia seguinte, mas que foi adiada até o quarto dia.
Sua cirurgia enfrentou múltiplos atrasos devido a:
Dia 1: Um acidente de carro exigiu atenção imediata, causando um atraso.
Dia 2: Uma equipe de doação de órgãos ocupou a sala de cirurgia por um período extenso de 4 horas, adiando ainda mais sua cirurgia.
Dia 3: Quatro cirurgias ortopédicas foram agendadas antes da dela, incluindo pacientes que chegaram mais tarde, empurrando novamente seu procedimento para trás.
A filha da paciente, profundamente preocupada, questionou a gestão de recursos do hospital, observando que essas cirurgias geralmente são concluídas dentro de 24 horas. No entanto, sua mãe enfrentou uma espera exaustiva de 90 horas.
Resultados da Investigação do HDC
O Comissário de Saúde e Deficiência (HDC) determinou que o Hospital Dunedin violou os direitos da paciente devido ao significativo atraso cirúrgico. O HDC também criticou o hospital por não considerar a possibilidade de transferir a paciente para outra unidade. Como resultado, o HDC solicitou ao Ministério da Saúde que apresentasse uma carta de desculpas por escrito à família da paciente e relatasse as medidas tomadas pelo Hospital Dunedin para reduzir os atrasos cirúrgicos futuros.
Você ou alguém próximo já experimentou atrasos cirúrgicos na Nova Zelândia? Compartilhe suas experiências e pensamentos nos comentários abaixo!
Que tristeza! Atrasos médicos podem ter graves consequências. Histórias como essa são um lembrete da importância de priorizar casos urgentes.