No segundo dia, mergulhamos na história e nas vistas deslumbrantes visitando o Museu Nacional e a Colina de Monserrate. O museu nos cativou por quase três horas, com seu primeiro piso transportando os visitantes de volta ao período colonial espanhol. O segundo piso continuou este tema, oferecendo insights mais profundos sobre o passado colonial da Colômbia.
O caminho da Colômbia como colônia espanhola começou em 1536. Em 20 de julho de 1810, inspirados pela liderança visionária de Simón Bolívar, a República da Colômbia declarou sua independência. Em 1821, uniu-se ao atual Equador, Venezuela e Panamá para formar a grandiosa República da Grande Colômbia, embora esta união tenha se dissolvido até 1830.
A Colina de Monserrate oferece uma experiência inesquecível com sua viagem de teleférico até o topo, onde os ingressos são mais acessíveis aos domingos. No topo, você encontrará um monastério sereno ao lado de vistas panorâmicas da cidade, nasceres do sol deslumbrantes e pores do sol hipnotizantes.
A economia da Colômbia está amplamente enraizada na agricultura, com uma renda média individual de cerca de $400. Apesar disso, a taxa de pobreza é de 39%, refletindo uma disparidade de riquezas gritante. Contrariamente às expectativas, os preços aqui podem ser surpreendentemente altos. Bogotá também tem extensos assentamentos precários que os locais evitam devido à segurança deficiente e frequentes incidentes de roubo e assalto.
No entanto, áreas turísticas são bem protegidas pela presença policial. Como viajantes, optamos por não sair à noite e confiamos em táxis para transporte. Para aplicativos de carona, usamos o InDrive e a versão internacional do Didi, que não só eram cerca de metade do preço do Uber, mas também mais rápidos—embora envolvessem algumas negociações sobre tarifas.
