O país inteiro é minúsculo, com uma população de menos de 200.000 pessoas—cerca da metade do tamanho de uma pequena ilha chinesa. Existem apenas cerca de 100 residentes chineses aqui, e apenas um guia de turismo (o que, honestamente, é mais do que suficiente [sorriso]).

1. Atrações A ilha está dividida em rotas sul, norte e central. Passamos três dias explorando, mas para ser sincero, nenhum dos destinos está muito distante uns dos outros. A rota central inclui uma visita a uma fábrica de processamento de café (entrada requerida), seguida por uma excursão à tarde para observar golfinhos no mar.

Ao avistar golfinhos depende da sua sorte, mas fomos abençoados o suficiente para ver não apenas golfinhos, mas também peixes-voadores! Na rota sul, há a famosa atração Olho do Diabo, onde você pode pegar um barquinho rudimentar para "se registrar" no centro do mundo—uma experiência peculiar! A rota norte conta com uma caverna imperdível e a oportunidade de experimentar caranguejo-aranha, que não é de arrebentar o paladar, mas oferece uma aventura culinária única.

2. Transporte Nosso guia de turismo ofereceu serviços gratuitos de busca e retorno. Durante o dia, alugamos um carro com motorista, embora tecnicamente você possa dirigir sozinho usando uma carteira de habilitação chinesa. No segundo dia, decidimos dirigir nós mesmos—foi surpreendentemente fácil. No entanto, os táxis locais são absurdamente caros.

No primeiro dia, pegamos um táxi até o supermercado, e por uma viagem de apenas cinco minutos, nos cobraram 10 euros. Desconfiando que tínhamos sido cobrados a mais, pedimos ao balcão do hotel para negociar por nós (o idioma local é o português).

3. Comida Os pratos destacados aqui são o arroz de frutos do mar português e os pastéis de nata. O jacuti é o alimento básico local, vendido em todos os lados ao longo das estradas, mas seu aspecto parecia tão desinteressante que não ousei experimentá-lo. A maioria dos restaurantes não fala inglês, então confiei muito no Google Maps para encontrar lugares bem avaliados e pedi apontando para as fotos. Optando por restaurantes mais caros, achei os preços bastante elevados—even mais altos do que na própria Portugal [cara fechada].

4. Produtos Locais Este é um país amplamente dependente de ajuda da ONU, e a maioria das coisas aqui parece bastante básica. As únicas lembrancinhas dignas de levar para casa são café e chocolate, embora nenhum tenha deixado uma impressão particularmente impressionante [cara fechada]. Na loja duty-free do aeroporto, encontrei batatas-do-campo fritas, que se mostraram surpreendentemente deliciosas—minha descoberta pessoal favorita!

5. Segurança É incrivelmente seguro aqui—you pode andar livremente até mesmo à noite. Para a África, isso torna-o um ótimo destino turístico, embora possa ficar monótono se você ficar por muito tempo. Não há vida noturna para falar, então o tédio pode começar a se instalar após alguns dias.